DESMATAMENTO

DESMATAMENTO

Começamos a perceber a escala da indústria tar sands, que foi rotulada como o maior projecto industrial na terra, quando olhamos aos valores da quantidade de terra usada. As cicatrizes e lagos tóxicos criados pela extracção na região podem ser vistas do espaço. As fontes de Alberta ficam sob uma área maior que Inglaterra, indicando a vasta área que pode ser afectada se o projecto for em frente. Existem também depósitos de tar sands na vizinha Saskatchewan que ainda não está em desenvolvimento.

Só 20% do betume é supreficial o suficiente para ser minado. Os restantes 80% requerem extracção e métodos de produção in situ, normalmente usando vapor injectado nos reservatórios. Menos dramático visualmente do que a destruição causada pelas minas, a produção in situ tem um grande impacto devastador na floresta e na vida selvagem onde está localizada. Linhas sísmicas de exploração redes de gasodutos e oleodutos, centros de energia e produção de vapor, tanques de colher produtos, poços e estradas significam que na maioria dos projectos nunca se esta mais longe 250 metros de uma construção da industria.

A fragmentação da floresta põe ameaça a vida selvagem, que tem sofrido uma queda acentuada nas áreas afectadas pelas tar sands. O tipo de floresta destruída pela extracção in situ tem sido descrito pelo Pembina institute, como “morte por mil cortes”.
A área total que pode ser afectada se os projectos forem em frente é de 13.8 milhões de hectares.
Área total de extracção tar sands é de 14.076,000ha, Inglaterra tem 13.039,500ha.

RECUPERAÇÃO DAS TERRAS: facto ou fantasia?

As empresas e o governo canadiano apontam para planos e experiencias com reclamação de terras para dizer que o impacto pela minagem será recuperado.  Até hoje existem poucas provas que isso possa acontecer. Muita da terra minada são habitats alagados muito difíceis de recuperar.
E.A. Johnson professor de biologia e co-autor do relatório científico por detrás das reclamações nos locais de exploração de tar sands, disse:
“Restaurações são geralmente em pequenos projectos, poucos hectares, mas agora somos confrontados com paisagem na qual a reconstrução tem de começar com centrais modelo e depois o solo… Tem de se reconstruir a drenagem, o fluxo da “groundwater” , e isto são coisas para a qual existe pouco conhecimento. Não é tão claro para mim que toda a gente possa entender a complexidade de todo isto.”





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